A escrita, a princípio, tomou a forma de uma espécie de autoajuda para Milena Carvalho como ferramenta do processo de narração de um trauma sofrido. A recepção do livro pelos leitores adolescentes incentivou a autora a desenvolver um projeto com esse público.
Levando em conta a necessidade de falar sobre o tema da violência sexual contra crianças e adolescentes, o projeto A Cripta da Dor realiza rodas de leitura do Quem é essa mulher? nas escolas e reúne psicólogos, assistentes sociais, advogados e entidades públicas de defesa da criança e do adolescente para esclarecer, refletir e discutir com meninas e meninos conceitos sobre abuso e violência sexual.
A cripta da dor
A escrita, a princípio, tomou a forma de uma espécie de autoajuda para Milena Carvalho como ferramenta do processo de narração de um trauma sofrido. A recepção do livro pelos leitores adolescentes incentivou a autora a desenvolver um projeto com esse público.
Levando em conta a necessidade de falar sobre o tema da violência sexual contra crianças e adolescentes, o projeto A Cripta da Dor realiza rodas de leitura do Quem é essa mulher? nas escolas e reúne psicólogos, assistentes sociais, advogados e entidades públicas de defesa da criança e do adolescente para esclarecer, refletir e discutir com meninas e meninos conceitos sobre abuso e violência sexual.
A cripta da dor
Recontando História
Há uma riqueza religiosa, étnica, de diversidade social e de comportamento que é de grande importância para a cultura cururupuense. O projeto consiste em um curso de cinema com enfoque em história afro-brasileira e cultura popular local, para que os participantes sejam contratados para fazer parte da equipe de produção do longa-metragem A Estrada. A formação e produção cinematográfica terão um impacto positivo no que se refere à valorização da identidade cultural e à apropriação cultural dos espaços públicos do município de Cururupu.
SOBRE
Como parte das atividades que antecedem a execução do filme “A Estrada”, o projeto Recontando História já realizou saraus, sessões cineclubistas e exibições de filmes nas comunidades quilombolas de Cururupu, onde o filme será rodado. A proposta é que os participantes construam laços de reconhecimento e protagonismo, e ao final estejam aptos a serem contratados para fazer parte da equipe. Durante a capacitação, os alunos produzirão curtas de ficção e documentários, que serão exibidos junto com "A Estrada", na itinerância do "Cine Yabá", de forma gratuita em comunidades quilombolas e praças públicas.
Quer levar estas experiências para um grupo de pessoas e, além de fazer a diferença, gerar mais valor à sua marca? Fale com a gente!