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A recepção do livro “Quem é essa mulher?”, pelos leitores, incentivou a autora a não dar o trabalho por encerrado na obra e em seus efeitos imediatos para si mesma. Levando em conta a necessidade de falar sobre os temas que permeiam o livro e a importância da autoficção na escrita, passou a realizar palestras, rodas de conversa e atividades de escrita autoficcional em abrigos, escolas, centros culturais, associações e outros espaços com grupos de todas as idades. Meninas e mulheres, estudantes, professoras, promotoras de justiça, mães e escritoras, participaram das atividades e deixaram marcada a memória da autora do livro e idealizadora desse trabalho.

 
 
 

Experiências afetivas

 
 
 

SOBRE

 

As palestras e rodas de conversa estimulam a reflexão sobre a pergunta que dá nome ao título do livro: Quem é essa mulher?

“Essa mulher na verdade somos todas nós Mulheres”, o que, no limite, é capaz de demonstrar a busca por superação no ressignificar contínuo, e o lugar do livro na construção de uma identificação entre o drama da protagonista e as mulheres que existem para além do universo literário. Os encontros férteis, as rodas de conversa e as palestras (sempre dinâmicas, pois a necessidade do ouvir e falar é recíproca) geram catarse, afeto e novas estruturas no pensar os temas postos em mesa. Temas de interesse social, cultural e educacional.

Em paralelo a este trabalho, Milena Carvalho realiza rodas de leitura do “Quem é essa mulher?” nas escolas e reúne psicólogos, assistentes sociais, advogados e entidades públicas de defesa da criança e do adolescente para esclarecer, refletir e discutir com meninas e meninos conceitos sobre os temas abordados no livro.

 
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"Se a escuta e a fala são partes essenciais nos processos de elaboração, uma vez que desenclausuram e des-silenciam a dor, são também resultado de um espaço comum que torna possível que outras dores sejam desenclausuradas e des-silenciadas, e, assim, evitadas."

Milena Carvalho

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Porém, se por um lado hoje já existe um lastro sociohistórico que confere algum (pequeno) grau de legitimidade sobre a questão de violência contra meninas e mulheres, a mesma que ocorre contra meninos ainda permanece sob profundo silêncio. Meninas e mulheres encontram uma forma de reconhecimento na personagem. E os meninos, crianças vítimas de violência sexual, onde podem amparar e ecoar suas vozes? A questão ainda está posta para crianças e adolescentes, e isto aponta para a necessidade de reflexão e intervenção na ordem do problema através de um trabalho capaz de afetar a comunidade de uma forma ampla, reconhecendo a vulnerabilidade deste estrato social. Este é um dos sentidos que a proposta caminha.

Quer levar estas experiências para um grupo de pessoas e, além de fazer a diferença, gerar mais valor à sua marca? Contrate a Palestra ou a Roda de Conversa!

 
 
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