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Documentário poético realizado nas comunidades quilombolas de Conceição e Fortaleza dos Pretos, em Cururupu-MA. Com roteiro e direção de Milena Carvalho, o documentário teve sua estreia mundial no Avanca Film Festival, em Portugal; foi premiado no Festival Guarnicê de Cinema como melhor curta-metragem maranhense (troféu concedido pela Associação Brasileira de Documentaristas), melhor fotografia e melhor direção; e exibido no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul, para Brasil, África, Caribe e outras Diásporas.

A saudade em um batuque

 

Sinopse

 

Com linguagem poética, pais, filhos e avós se entrelaçam com a ancestralidade do povo quilombola, que carrega histórias de despedida, de trabalhos hereditários e uma cultura marcada por tempos que se convergem. 

Produção

 

A prosa poética, o roteiro e a direção são de Milena Carvalho. Com Roman Lechapelier, Gabriel Bruno, Anouk Mulard, Kaú Carvalho e Isabelle Medeiros na equipe, “A saudade”, como os amigos chamam carinhosamente, foi feita com esse exato sentimento. Mágima e Ribamar despertaram em todas as pessoas que estiveram no processo alguma lembrança, por coincidência, quem sabe, de uma despedida. A equipe foi formada por pessoas que moram longe de casa, países até. O filme só foi realizado por ter recebido o forte apoio da Associação das Comunidades Negras e Quilombolas de Conceição e Adjacências, e da Associação de Moradores Quilombolas do Povoado de Fortaleza. 

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A saudade em um batuque é resultado de uma pesquisa feita na primeira etapa de desenvolvimento do longa-metragem A Estrada, com o patrocínio do Mateus.

“Por que é que eu não volto? Por que é que eu não volto de uma vez por todas? Não chora, não, mãe, vou tomar conta de ti. E de mim.”

MILENA CARVALHO

 

João do Vale

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